sexta-feira, 17 de junho de 2011

CONVITE ESPECIAL

Esse post é um convite para você que quer e precisa de uma ajuda para direcionar seu futuro.
Drika Macedo, minha amiga, e maravilhosa terapeuta, estará oferecendo um workshop no próximo dia 02/07 que pode ser um passo fundamental na sua vida: "Planejando seu Futuro"
Um evento super importante para nós que estamos procurando melhorar sempre, e conquistar cada vez mais.
Interessados (as) me deixem recado
E vamos lá: Para o Alto e Avante!!!!

segunda-feira, 13 de junho de 2011

UM TEXTO SOBRE AUTOESTIMA

Encontrei esse texto muito legal sobre autoestima e gostaria de compartilhar
Ja que nosso foco é nos mantermos bem e aprender como drilbar tudo e todos que querem nos derrubar bora ler e aprender um pouco com outros pontos de vista

Autoestima exige vigília constante
Basta qualquer coisa dar errado que já deixamos a ‘peteca’ cair. Mas a verdadeira autoestima não depende de fatores externos

Simone Cunha, especial para o iG

O conceito que temos de nós mesmos, o quanto gostamos de quem somos e do que nos tornamos, chama-se autoestima. “É uma auto-avaliação positiva ou negativa”, acrescenta a psicóloga Daniela Panisi. Acontece que, embora essa avaliação seja feita por nós e sobre nós, isso não quer dizer que não seja influenciada pelos outros.

“As pessoas são muito dependentes do que lhes reflete o espelho e das opiniões dos outros para se avaliar, elas não amam de verdade a vida que são, mas as condições superficiais da vida que têm”, justifica Luiz Delfino Mendes, psicólogo com 28 anos de experiência clínica e autor do livro ‘Vencendo o Pânico sem Drogas’, Editora Adama.

Por isso, uns quilinhos a mais, a falta de trabalho, um namorado pouco romântico e até mesmo a falta de dinheiro para comprar aquela bolsa de grife pode fazê-la sentir-se a pior mulher do mundo. “A vida é maior que qualquer condição passageira que se tenha e nessa grandeza deve ser reconhecida e amada”, ensina Mendes. Para o especialista, a autoestima que depende do emprego, do namorado ou da balança é frágil e insegura. “Não chega a ser uma doença, é um problema de debilidade psicológica”, alerta o psicólogo.

Na opinião da criadora do blog
Vigilantes da Autoestima Gisela Rao culturalmente nós tendemos a tirar nota baixa nessa avaliação. “Nós, brasileiros, crescemos ouvindo que os outros são sempre melhores e isso nutre a baixa autoestima. Somos vulneráveis e qualquer problema nos derruba”, avalia. Segundo ela, o blog recebe cerca de 100 mil cliques por mês e 90% de seu público é feminino. “Corpo e relacionamento são os campeões em derrubar a autoestima feminina”, revela Gisela.

Para a blogueira, a mulher precisa aprender duas importantes lições. “Insatisfações com o corpo geralmente ocorrem por um autojulgamento, portanto, é fundamental aprender a se olhar de forma mais otimista e ressaltar o que tem de melhor”. E no que se refere ao relacionamento, Gisela é taxativa: “Mulheres, nunca coloquem o homem no centro do Universo. Se ele foi embora, azar dele. Você continua sendo o máximo”, afirma.

Fuja do que te joga pra baixo
Controlar o externo é praticamente impossível. “As situações sempre fugirão ao nosso controle, isso é um fato. Afinal, estar vivo é estar lançado em um mundo com infinitas possibilidades”, define Daniela. Portanto, o interno precisa ser mantido firme e forte. Só assim, a autoestima não fica vulnerável às pedras do caminho. “Baixa autoestima é um vício e temos de fazer vigília constante para mantê-la elevada”, diz Gisela.

A blogueira enumera três itens que devem ser eliminados do dia-a-dia para não abalar a autoestima. “Autodepreciação, síndrome de vítima e lista de infelicidade. Temos o hábito de praticar os três e isso só nos derruba”, afirma. Já o psicólogo Luiz Delfino Mendes ensina que, em qualquer momento difícil, deve-se transferir o foco da consciência da cabeça que pensa para o coração que pulsa. “Mantenha o foco na sensação do peito porque isso desarma a armadilha do excesso de pensamento crítico e interpretações negativas sobre qualquer passagem difícil. Saindo dos julgamentos da mente, se encontra no coração a verdadeira identidade, que é aquela fonte de vida e força interior”, completa.

É fundamental manter-se em alerta para não exagerar na dose. Dificuldades existem, mas soluções também. “Quanto mais limitada à superficialidade das condições que se tem, mais insegura e sujeita a abalos fica a autoestima. A partir daí, escorregar para a postura de vítima e se perder na dose do sofrimento é muito fácil”, avisa Mendes.

Um ponto de equilíbrio

Deixar-se abater por qualquer problema não é o ideal. Porém, sentir-se acima de qualquer obstáculo também indica distúrbio. “Algumas pessoas parecem inatingíveis. No entanto, é preciso entender se realmente não se deixam abater ou alimentam um falso ego”, questiona Gisela. A psicóloga Daniela Panisi explica que o medo ou a confiança em excesso podem nos vedar para as diferentes possibilidades. “Ficamos com vários ‘pontos cegos’ em nós mesmos. E a melhor maneira de encontrar o equilíbrio é por meio do autoconhecimento”, comenta.

Afinal, a autoestima elevada é a principal força na superação dos obstáculos. “Desde que seja um sentimento verdadeiro”, alerta Mendes. A psicóloga acrescenta que quem consegue manter a autoestima elevada se mantém aberto para oportunidades, pois muitas vezes elas aparecem de forma sutil. “Aquele que ‘se deixa abater’ pode entrar em um ‘ciclo vicioso’ e se vitimizar diante da vida que se apresenta”, diz Daniela. Entretanto, minimizar grandes problemas e tentar ignorá-los também não é uma saída saudável. “O interessante mesmo é conseguir equilibrar os sentimentos para estabelecer uma visão consciente da realidade. Encarar o problema com seriedade e solucioná-lo”, finaliza Daniela Panisi.

domingo, 12 de junho de 2011

AMOR OU NECESSIDADE?

Hoje é dia dos namorados, eu não tenho o que comemorar mas sera que todos os casais tem o que comemorar?
Tantas reclamações, tantas expectativas colocadas no outro e a pergunta: isso é mesmo amor ou é só necessidade de "encontrar' no outro aquilo que não consegue encontrar dentro de si?
Achei esse texto fantástico e gostaria de compartilhar com todos aqueles que não tem um relacionamento e todos aqueles que tem mas enfim ...
Seria importante que ao inves de procurar o amor no outro, as pessoas procurassem o amor dentro de si, mas não aprendemos isso né? Bom, ai é outra história

Você quer um amor, custe o que custar?:: Rosana Braga ::

Algumas pessoas, depois de passar um longo tempo sem namorar, entram numa espécie de redemoinho de ansiedade e desespero, pensando e agindo de modo visivelmente desesperado para conseguir engatar um encontro, um caso, qualquer que seja a forma de vínculo.
Claro que a maioria nem percebe essa dinâmica desvairada que adota. Muitos acreditam mesmo que estão apenas "lutando" por alguém que lhes interessa - e nada mais natural. Mas a questão é que sempre tem alguém, ou melhor, essas pessoas se apaixonam e se desapaixonam quase que semanalmente.
Há ainda aquelas que nunca ficam sem uma história de "amor". Estão sempre enroladas e sofrendo. E, assim, terminam assumindo como seus aqueles perfis sustentados pelo azar: "tenho o dedo podre para relacionamentos", "só atraio pessoas erradas", "não nasci para ser feliz no amor", entre outros.
E, apesar disso, praticamente afogadas na inconsciência e na falta de autoconhecimento, essas pessoas não se dão conta de que precisam parar, olhar para si mesmas, sentir e, sobretudo, refletir sobre algumas questões básicas: "o que eu realmente quero?", "o que estou buscando no outro que, talvez, devesse encontrar antes em mim mesma?", "por que será que não tem dado certo?", "será que devo mudar algo em mim para que os encontros sejam mais harmoniosos?".
Se você tem se sentido angustiado, carente e frustrado porque não consegue namorar, cuidado com a cilada do "vou conseguir, custe o que custar". Veja bem: quando você se predispõe a pagar qualquer preço por uma companhia, só pra poder "provar", seja para si mesmo ou para quem quer que seja, que você é capaz de atrair um par, é muito provável que a conta, isto é, o tal preço de custo seja bem mais alto do que você imaginava.
Relacionamento tem de ser caminho para a evolução e não para a involução, para a autodestruição, para a aniquilação de autoestima, segurança e amor próprio. Amor tem de ser gratuito, fluido, gostoso. Encontro tem de ser leve, divertido, motivador. Namoro tem de ser sinônimo de troca, reciprocidade, acréscimo, encantamento.
Mas tudo isso de bom só é possível quando você tiver noção do quanto merece, do quanto realmente pode ser feliz. E, assim, em vez de pagar para ter alguém em sua vida, compreenderá que se fôssemos comparar o entrelaçamento de dois corações com uma negociação, estaria mais para uma permuta: você dá o seu melhor e recebe do outro o melhor que ele tem a oferecer. Ninguém precisa pagar nada. Não há custos, a não ser o da aprendizagem.
Portanto, pare de atirar para todos os lados, desperdiçar os seus dias em função de um outro que você nem sabe se lhe quer. Desespero não atrai e sim espanta, assusta. Lembre-se: para atingir um alvo, você precisa de foco, precisão e conhecimento. E para conquistar um coração, você precisa de sensibilidade, cuidado, respeito e autopercepção. Se conseguir exercitar o melhor dessas artes, é bem provável que você pare de pagar -e muito caro- para viver encontros que mais servem para te roubar toda sua esperança do que para te fazer feliz de verdade...

terça-feira, 7 de junho de 2011

NADANDO CONTRA A CORRENTE


Outro dia conversando com minha queridissima Cris (que eu chamo carinhosamente de magrela) uma ficha muito grande caiu e quero dividir com vocês.
Parece algo simples mas confesso que não enxergava dessa forma.
Não ando muito satisfeita com o rumo da minha vida profissional, aliás não ando nada satisfeita, estou em uma fase de questionamento sobre o que eu quero ser quando crescer, e isso tem afetado minha vida de uma forma que nunca aconteceu antes.
Que ando sumida do blog não é novidade e ando assim na vida, meio fugida de tudo, com uma preguiiiiça (fuga) e desânimo que vou te contar!
Isso pq estou esperando acontecer algo que não acontece, to criando mil expectativas e me frustrando.
Ando com dores no corpo, como se me exercitasse todos os dias e nesse papo com a Cris que eu entendi o que esta acontecendo: estou nadando contra a corrente (e não é para exercitar!)
Ela me contou que estava como eu, super insatisfeita com o trabalho e procurando alguma coisa como louca. Eqnto nada aparecia, ela se frustrava! Até que ela desistiu, resolveu voltar a se dedicar ao antigo emprego, aceitou a vida no seu ritmo e pronto: um emprego novinho e melhor apareceu!
Bastou essa simples história da vida real para eu entender o que esta acontecendo comigo: não estou aceitando os fatos, não estou deixando a vida fluir, não estou deixando o Universo cuidar do meu caminho.
Estou indo contra as ondas, remando contra a maré.
Conclusão: dores no corpo e sensação de estar morrendo na praia.

E você, está nadando contra a maré?

Dicas:
1) Sabe aquela história que o tempo de Deus (do Universo ou do quer que seja que você acredita) não é igual ao tempo dos homens? Reflita.
2) Quando esta difícil sair de uma situação, seja ela qual for, verifique o que você ainda tem que aprender ou ensinar. Os ciclos sempre se encerram mas só quando não há mais nada para oferecer.
3) Aceitar e fazer sempre o seu melhor é o caminho mais curto para conseguir sempre mais.

domingo, 5 de junho de 2011

PROBLEMAS TÉCNICOS

Estou voltando, peraí!
Não sumi mas estou com problemas técnicos.
Meu computador morreu e só rola usar o notebook do meu irmão de vez enquando.
Mas semana que vem as coisas estarão normalizadas e volto com mais textos e mais experiências de vida para dividir com vocês.
Bjs
(por enquando me encontre no twitter e no facebook)